Governo provincial reúne-se em sessão ordinária
2012-05-30 08:10:00.0
Os membros do Governo da Província do Cunene encontram-se reunidos hoje, terça-feira, na cidade de Ondjiva, para entre vários assuntos abordarem aspectos ligados à situação sócio-política, económica da região, bem como do grau de cumprimento das deliberações e recomendações da sessão anterior.
O evento, orientado pelo governador da província, António Didalelwa, está a analisar questões sobre a preparação do orçamento de 2013, da preparação para criação da Zona económica especial, a ser implementado na localidade de Calueque.
Apreciação do relatório das actividades desenvolvidas pelo governo durante o ano transacto, preparação da Feira agropecuária do Cunene edição 2012 e aprovação do projecto de construção da nova se catedral de Ondjiva, figuram igualmente da agenda da reunião.
O projecto de construção da nova Sé Catedral foi apresentado sexta-feira ultima durante o conselho de auscultação social, na qual indica que a mesma vai substituir a actual, por se mostrar exígua para albergar os fiéis da Igreja Católica durante a missa dominical.
Trata-se de um edifício de dois pisos, com a capacidade de acomodar mais de 700 fiéis e será erguido no mesmo local, onde se encontra a actual e a mesma irá dispor de livraria, cartório e biblioteca, bem como salas de catequese.
Já o projecto da zona económica especial do Cunene, igualmente apresentado será implementado na localidade fronteiriça de Calueque, município de Ombadja, fruto de um estudo de viabilidade apresentado aos membros do Executivo local, feito pela empresa de consultoria Sinfic.
Segundo a empresa a indicação de Calueque como ZEE da província deve-se ao potencial do fomento da actividade agro-alimentar e agro-pecuária, fruto da bacia hidrográfica do rio Cunene que dispõem e a barragem hídrica de Calueque que já se encontra em reabilitação.
Outra situação é a proximidade da fronteira com a vizinha república Namíbia, as condições que existem no concerne o fornecimento de energia e água, bem como os acessos que ainda carece de certa intervenção.
Fonte: ANGOP, Agência AngolaPress