António de Carvalho afirmou que o problema fundamental tem a ver com as condições de acomodação do material.
“Isto tem a ver com as condições que temos do nosso clima, por causa das brigadas que ficam debaixo de tendas, temos muita humidade e poeira que são inimigas do equipamento que é bastante sensível e que deveria estar em determinadas condições, mas são as condições que nós temos num processo que pretendemos que seja abrangente”, disse.
Quanto às alternativas criadas no processo de manutenção permanente, há alturas em que se leva muito tempo a montar, porque existem máquinas com dezenas de motores. Além do mecanismo de impressão de cartões, há também a base de dados, e a parte que lamina dos cartões.
“Estamos agora a tomar algumas medidas no sentido de se encontrar soluções alternativas para proteger as impressões. Por outro lado, não imaginávamos que existiria tanta gente a imprimir os cartões e, por isso a exigência para as impressoras é muito maior do que nós pensávamos”, disse.
Fonte: Rádio Nacional