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Relações de compromisso

Ideias Chave da Auditoria Informática


As organizações dependem de estruturas computacionais para efectuarem trocas de diferentes tipos de informação electrónica (a nível local, regional ou global), de modo a conduzirem os seus negócios de uma forma rápida e eficiente. As tecnologias de informação são essenciais para que o negócio das empresas se desenvolva e estas possam manter a sua vantagem competitiva.

Os responsáveis da maior parte das organizações têm consciência de que o negócio não se desenvolve somente:

  • Por exploração de infra-estruturas tecnológicas (hardware, software, bases de dados e sistemas operativos).
  • Por exploração de sistemas aplicacionais e de integração.
  • A partir do reconhecimento de que o elemento crítico e essencial para qualquer organização é a informação.
  • A partir do reconhecimento de que a informação necessária para o desenvolvimento do negócio está disponível.
  • A partir do conhecimento de que existe uma oferta diversa e ampla no mercado das aplicações e tecnologias que temos conhecimento de que resolvem problemas dos outros.
  • O negócio desenvolve-se a partir da análise e ponderação de todos esses pontos, numa perspectiva de alinhamento de necessidades e de requisitos de negócio, seguindo uma metodologia comprovada e executada por profissionais com experiência reconhecida. Essa metodologia vai permitir que os responsáveis da organização encontrem respostas concretas para assegurar que existe a informação necessária para o negócio, que está disponível e que é a informação certa e no tempo certo, com recurso a sistemas de informação devidamente arquitectados e desenhados.

A Sinfic tem consciência de que existente outros factores complementares aos referidos anteriormente, e que contribuem de forma decisiva para a eficácia do desenho das arquitecturas que melhor responderão às especificidades das necessidades das organizações. Entre outros, destacam-se a eficácia, eficiência, confidencialidade, integridade, disponibilidade, conformidade, e reabilitação da informação.

Estas matérias não podem ser ignoradas, sob pena de se perder o domínio sobre a criticidade em termos de utilidade e oportunidade para o negócio, tendo como consequência a perda de controlo sobre os investimentos que se aplicam em SI/TI (sistemas de informação / tecnologias de informação), com a agravante de não se conseguirem atingir os objectivos associados a esses mesmos investimentos.

Os responsáveis das organizações deverão saber igualmente:

  • Quais as vulnerabilidades, quais as insuficiências, quais as ineficiências existentes que colocam em risco a informação, bem como conhecer as ameaças a que esta diariamente está sujeita. Estes são dois elementos essenciais para a definição de uma arquitectura informacional efectiva, capaz de minimizar o risco global.
  • Quais as orientações tecnológicas e os princípios de gestão das tecnologias da informação e comunicação que podem potenciar a harmonização entre, por um lado, os requisitos de negócio e, por outro, a oferta economicamente mais atractiva para as tecnologias que respondem às necessidades e ao contexto geográfico e organizacional.
  • Estes aspectos devem constituir pólos de reflexão, por forma a reduzir o risco da implementação o TCO (custo total de posse) associado à implementação de uma nova arquitectura informacional.
  • Quais os contributos que as melhores práticas aplicadas, por um lado, no âmbito da gestão de infra-estruturas tecnológicas e, por outro, no âmbito da governação de SI/TI, da gestão do risco de informação, e da segurança dos activos da organização, podem ter como condicionalismos ou como requisitos de base para contribuírem para a definição correcta da nova arquitectura informacional.

A Sinfic, através da sua intervenção, em conjunto e de forma integrada com as equipas da organização cliente, assegurará de forma harmoniosa, por um lado, o compromisso entre tecnologias e processos e, por outro, o equilíbrio custo/benefício da informação crítica para o negócio, contribuindo desta forma para um maior realismo dos investimentos a efectuar em SI/TI, na sequência da nossa intervenção.

Produzido em 2007

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