Informação de Confiança Sobre o Portfólio de Aplicações
As organizações que já implementaram soluções de APM têm reportado reduções de 10 a 30 por cento nos custos de manutenção, bem como retornos dos investimentos em projectos no espaço de 12 meses. As principais razões para a adopção de soluções de APM são as seguintes:
Redução e optimização dos custos de manutenção;
Necessidade de conhecimento sobre as aplicações para responder a vários fins, incluindo as regulamentações sobre privacidade dos dados;
Melhorar as negociações antes da assinatura propriamente dita de contratos;
Melhorar as negociações após o recurso a serviços de outsourcing;
Eventual aproveitamento de sinergias com a aliança entre as soluções de APM e outras disciplinas de gestão de portfólio.
As razões apresentadas atrás são satisfeitas pelo facto das soluções de APM permitirem que os gestores de TI:
Conheçam a dimensão, a qualidade e as capacidades/características de manutenção do seu portfólio de aplicações;
Monitorizem as evoluções das aplicações ao longo do tempo;
Procedam ao benchmark e à comparação de aplicações;
Estimem automaticamente cargas de trabalho e custos associados às alterações nas aplicações.
Uma das questões que as empresas devem colocar a si mesmas é se podem confiar na informação que têm sobre o seu portfólio de aplicações. Muitas vezes, este tipo de informação é demasiado dependente das pessoas, está desactualizada e sofre de falta de precisão ou de exaustividade. Consequentemente, os gestores de TI não têm métricas fiáveis para decidirem o destino das aplicações:
Devem fazer evoluir, fundir ou descontinuar uma dada aplicação?
Que recursos são necessários para manter uma dada aplicação?
Qual o rácio de qualidade das aplicações de uma dada empresa?
Estará uma dada aplicação a tornar-se demasiado complexa?
Será altura de reformular a arquitectura de uma dada aplicação?
Uma solução de APM permitirá extrair informação do código fonte para:
Fornecer visibilidade imediata sobre todo o portfólio aplicacional de uma organização, avaliando e organizando as aplicações de acordo com vários critérios;
Aumentar o controlo de gestão, graças a métricas e indicadores aplicacionais baseados em factos (obtidos ao longo do tempo, e não apenas num dado momento);
Avaliar de forma mais fidedigna a complexidade das aplicações e melhorar a alocação de recursos;
Monitorizar a qualidade e a capacidade/características de manutenção.
Face ao que foi exposto atrás, a gestão do portfólio de aplicações permite que as empresas tomem decisões atempadas (proactivas) e optimizem o seu parque aplicacional instalado, reduzindo os custos.
Produzido em 2005
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