A CNS (Companhia Nacional de Serviços) iniciou a sua actividade em 1989, sendo o seu core bussines a prestação de serviços de formação e de consultoria. A empresa dispõe de centros e pólos de formação em Portugal (Aveiro, Angra do Heroísmo, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Grândola, Lisboa, Marinha Grande, Pombal, Ponte de Lima, Porto, Santa Maria da Feira, Santarém, Setúbal, Viseu), Angola (Luanda, Lubango, Namibe, Ongiva) e Moçambique (Maputo).
O Contexto
Na sua actividade de formação, a CNS actua essencialmente nas áreas das tecnologias de informação, desenvolvimento pessoal e organizacional, gestão de projectos, gestão de recursos humanos e profissionais de formação sendo que parte da oferta de formação da CNS é disponibilizada em e-learning através dum LMS (Learning Management System).
Neste contexto, a actividade da empresa depende muito de uma infra-estrutura informática e de comunicações que tenha capacidade de resposta à dispersão geográfica da empresa. Essa infra-estrutura tem que responder actualmente a cerca 25 colaboradores a tempo inteiro.
A Necessidade
Como referiu Paulo Branco, administrador da CNS, o recurso às tecnologias de informação é fundamental. "Uma das dificuldades que tivemos foi garantir que os processos de infra-estrutura fossem executados de forma correcta".
Antes de contratar a gestão da sua infra-estrutura à Sinfic, a CNS tinha uma técnico responsável por essa gestão. No entanto, deparava-se com o problema de validação dos serviços desse técnico. Ou seja, como a dimensão da empresa não justificava a constituição de uma equipa orientada para a gestão da infra-estrutura, era necessário assumir o risco de concentrar essa função numa única pessoa.
Além do risco de dependência de uma pessoa, existia o risco de não acompanhar a evolução tecnológica. Dada a diversidade de tecnologias envolvidas na infra-estrutura (desde as tradicionais redes informáticas, até ao e-learning), seria necessária uma actualização constante para a aquisição de competências em vários domínios (Windows, redes, Unix, etc.), algo que estava fora do alcance do modelo escolhido até então (concentração da gestão da infra-estrutura numa única pessoa).
A Solução
Face à insatisfação existente, a CNS optou por contratar a gestão da sua infra-estrutura à equipa da unidade estratégica de negócio de Outsourcing da Sinfic em inícios de 2003. Segundo Paulo Branco, esta foi uma forma de obter bons níveis de serviço - tanto no que se refere à resposta às necessidades da CNS nesta área, como relativamente à execução adequada do serviço.
A escolha da Sinfic ficou a dever-se ao facto de dispor de competências alargadas que são disponibilizadas à medida que são necessárias. Por outro lado, a Sinfic e a sua unidade de negócio de Outsourcing implementa mecanismos que asseguram níveis adequados dos serviços que são disponibilizados. Por exemplo, na realização dos backups existe alguém que realiza essa tarefa e outra pessoa que valida o trabalho.
Das consultas efectuadas ao mercado, a Sinfic também foi a empresa que ofereceu a melhor relação qualidade/preço, segundo Paulo Branco. Decorridos que são cerca de dois anos após a contratação da gestão de infra-estruturas à Sinfic, Paulo Branco faz um balanço "extremamente positivo" desta relação.
Para complementar esta informação, talvez seja conveniente descrever resumidamente a infra-estrutura actual da CNS. Os vários centros e pólos de formação da empresa estão equipados com redes estruturadas independentes e ligados ao exterior via Internet. Do lado dos clientes e dos servidores prevalece o ambiente Windows, embora também exista o sistema operativo SCO Unix.
Relativamente à vertente de e-learning, a opção recaiu por um LMS IntraLearn partilhado fornecido pela Sinfic, que actua como portal para as necessidades de vários clientes, incluindo a CNS. Para efeitos de teste, avaliação e questionários é utilizado o software Questionmark, também fornecido pela Sinfic como elemento complementar à plataforma de e-learning.